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Fernando Guifer

Você e eu precisamos das pessoas. Aceitemos (que dói menos)!

Posted on 15 de fevereiro de 201716 de fevereiro de 2017

comunidade-de-aprendizagem

 

Somos humanos e sabemos perfeitamente que não é fácil lidar com a sensação do ‘precisar’, independente se de algo ou alguém, já que é próprio de nosso instinto achar ser dono do próprio nariz e, consequentemente, senhor de todas as dores ultrarregeneráveis.

– Como assim não sou autossuficiente para tomar decisões e/ou resolver meus próprios problemas?

Não, não é. Aliás, não somos ou jamais seremos!

Segurar (firme) um braço que se estendeu em nossa direção naquele instante de necessidade é – geralmente – encarado por nosso ‘sábio’ ego como uma sequela negativa de decisões equivocadas que adotamos no passado, daquelas que martela o sono da madrugada com extremo sentimento de fracasso e invalidez.

Mas… quem nunca passou por uma dificuldade que atire a primeira pedra; e quem nunca precisou curvar-se ao auxílio de alguém próximo que dispare uma segunda maior e ainda mais pesada.

Somos todos dependentes um do outro nos mais diversos âmbitos desse plano espiritual, seja financeiro, emocional, profissional, pessoal, e tantos mais que não me recordo para citar.

E a grande realidade é que seguir na contramão dessa necessidade do ‘precisar de alguém’ pode ser considerado um ‘tiro no pé’, pq jamais seremos capazes de prever o dia de amanhã.

Os anos passam e uma das primeiras coisas que aprendemos na fase adulta é: NADA está efetivamente sob o alcance das nossas mãos.

Em muitas das situações no dia a dia (aliás, na maioria delas) nosso destino está sob o veredito ou a escolta de terceiros. E quando essa verdade vem à tona, ou seja, assim que caímos na real de que nem sempre será do nosso jeito, acabamos inundados pelo medo, angústia e insegurança.

É como se descobríssemos que o mundo em que vivemos e as decisões que tomamos são totalmente independentes e quase nunca não giram em torno do próprio umbigo.

Não é fácil aceitar que o controle remoto da nossa vida esteja sempre com a pilha falhando e que, vez ou outra, precisaremos de assistência na manutenção para seguir zapeando tranquilamente.

O que antes era, agora já não é; o que nunca foi, agora passou a ser. E assim por diante – independente do que eu enxergue como bom ou mau pra minha vida.

Sozinho não somos P.O.R.R.A N.E.N.H.U.M.A, e o mais inteligente mesmo é desfrutar um relacionamento estreito e amigável com o próximo, buscando entender e internalizar aquela sutil máxima de ‘colocar o rabinho entre as pernas’ para, ou assumir que precisa de ajuda, ou para não desperdiçar a oportunidade em se tornar um alguém especial ajudando quem precisa.

O ‘trocar’, o ‘ajudar’ e o ‘ser ajudado’, é uma necessidade básica de nossa espécie – e, isso tudo, embora simples, pode ser considerado o auge da lucidez por estar tanto em falta nos dias em que vivemos.

E por mais problemas que tenhamos e que possam surgir a todo momento, quando seguimos a cartilha do professor Girafales, de ‘regras básicas de educação elementar que precisa ser praticada naturalmente’, sempre existirá aquela certeza de que não se está abandonado quando mais precisar de um ombro, um conselho ou até mesmo um empréstimo financeiro (pq não?).

Humildade, educação no tratamento com as pessoas, gratidão, empatia, simpatia, deixar sempre as portas abertas, e nunca se achar melhor do que o próximo (porque de fato não se é), talvez sejam algumas chaves para nunca passar aquele aperto inesperado nos dias de escuridão, pois, se trancafiar em um mundinho inacessível aos nossos iguais pode nos definhar – pouco a pouco – na unha.

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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