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Fernando Guifer

Questionar ‘ensinamentos’ religiosos. Devemos?

Posted on 3 de abril de 20214 de abril de 2021
Por ter tido formação evangélica desde a infância, (ainda) creio na existência de Deus, de Jesus Cristo, do Diabo, do Céu, do Inferno e nas escrituras bíblicas. Mas, ao contrário de anos passados, aprendi que o tal ‘questionar tabus historicamente irrevogáveis’, é imprescindível para evoluirmos a existência humana e, consequentemente, melhorarmos o mundo em todos os aspectos.
E até por isso, ACREDITO QUE… quanto mais a sociedade pesquisar, ler, estudar e se permitir quebrar paradigmas religiosos, mais serão colocadas em xeque – ao longo dos próximos séculos – crenças em torno de existências como a de Deus, de Jesus Cristo, do Diabo, do Céu, do Inferno, do Vida Após a Morte, do Paraíso, da Reencarnação, do Apocalipse, entre outras, e consequentemente, a veracidade de obras aparentemente intocáveis como Torá, Alcorão e as diversas versões da Bíblia.
Isto, porém, é claro, não significará em absoluto que não existam ou que não façam sentido.
Mas fato é que uma nação minimamente culta carrega naturalmente consigo um espírito questionador que lhe não permite absorver convicções sobre temas de que não foi efetivamente convencida.
Não faz verão a uma mente diferenciada que um terceiro leia as escrituras para interpretá-las ao próprio modo e vender sem plausibilidade as “verdades” que acredita (ou não) como sendo absolutas. Até pq, utilizando a Bíblia como exemplo, fato é que, sagrada ou não, ela tornou-se, ao longo dos anos, um grande telefone sem fio em que a maioria dos homens que a pregam faz adaptações sempre de acordo com seus interesses pessoais.
Reavaliar as próprias crenças não é heresia ou blasfêmia, é amadurecimento. Por isso, um povo perspicaz vai além. E, ir além, significa não ser presa fácil de qualquer lavagem cerebral da qual possa se deparar no dia a dia, principalmente em momentos de sensibilidade e fragilidade.
Um povo que pensa não age por impulso. Um povo instruído não pratica ou apregoa o fanatismo. Um povo sábio desconfia até da própria sombra durante a busca por respostas que façam realmente algum sentido àquele enunciado. Um povo cujo país tenha investimento e um plano sérios voltados à área da educação não abraça qualquer coisa que alguém fala apenas por estar engravatado e em cima de um degrau chamado altar.
E óbvio: um povo educado respeita a religião e escolhas do próximo no que se refere às suas crenças. E quando chegarmos a esse nível aceitável de civilidade quando a pauta for religião, teremos menos guerras e menos vidas perdidas em todo o planeta.
A solidez de uma sociedade com alguma sapiência se dá quando ela compreende e aceita que o que move o mundo são perguntas e não respostas. E que, quando alguém disser ter respostas para tudo, é exatamente ali que o cuidado deverá ser redobrado.
Apesar disso tudo, ao mesmo tempo em que é o motivo de tantas guerras e mortes, a religião cumpre seu papel no atual sistema como um todo e (geralmente) também para a sobrevivência daqueles que conhecemos por “animais-racionais”, uma vez que parcela esmagadora da humanidade não conseguiria viver sem ter algo abstrato a que pudesse se apegar durante momentos de dificuldade e no vislumbre por dias melhores.
Por fim, ACREDITO QUE… é possível eu estar completamente equivocado acerca de tudo o que divaguei acima. E que bom.

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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