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Fernando Guifer

Se quisermos melhorar nossa polícia, não podemos imunizá-la das críticas (e nem apenas criticá-la)

Posted on 22 de novembro de 2016

policia

 

Toda vez que alguém ousa fazer uma crítica à Polícia, uma enxurrada de reclamações ganha vida nas redes sociais, e sempre com a mesma – e inteligente – frase:

“Já que não gosta da Polícia, quando estiver em apuros chama o Batman!”.

Bom, não precisa ter um QI acima do normal para ver o quão absurdo é esse tipo de exemplo, e claro, que trata-se de uma frase-barra-sentença totalmente rasa e que segue no completo desacordo aos contextos.

 

Vamos lá:

– PRIMEIRO que, criticar ações isoladas da Polícia não significa (em hipótese alguma) que a pessoa é contra a Polícia e a favor do bandido.

É uma grande bobagem e irresponsabilidade pensar dessa forma;

– SEGUNDO que, a Polícia acerta muito, ok. Mas a Polícia também erra muito (ou não?).

Se nos dias de hoje a Polícia brasileira não é uma unanimidade entre os quase 200 milhões de habitantes, é pq algo de errado está acontecendo lá dentro, e, desculpe, mas a culpa não é das pessoas que tiram suas conclusões e opinam, concorda?;

– TERCEIRO que, nosso papel – enquanto cidadãos – é fiscalizar esse (estratégico) serviço público de extrema importância, elogiando e bonificando quando preciso, e intervindo com sugestões de melhorias/críticas sempre que acharmos necessário. Não há NADA de errado com isso;

– QUARTO que, críticas, embora geralmente recebidas como pedras, são importantes para qualquer pessoa ou instituição, vendo que o feedback dessa ‘visão de fora’ é imprescindível para o aprimoramento e melhoria das funções – principalmente quando este vem do próprio cliente que utiliza o serviço e banca seu funcionamento (no caso da Polícia, o povo);

– QUINTO que, é mais do que óbvio a existência dos muitos policiais competentes que trabalham em prol da segurança de seu povo. Mas, assim como em qualquer profissão e empresa, tem aquela meia dúzia de maçã podre que extermina a imagem de confiabilidade da companhia.

E, de nossa parte, antes de abrir o bocão é fundamental ter cuidado para não generalizar e endossar um coro ludibrioso;

– SEXTO que, mais do que ficar apontando o dedo a distancia, devemos tirar a bunda da cadeira, sair do Facebook e lutar também por melhores condições voltadas à Polícia no que se tem relação com salário, benefícios e treinamentos.

 

Não basta repreender o trabalho da organização sem aprofundar-se nas condições de trabalho que têm sido ofertadas a ela para que aprimore sua inteligência emocional e física, o nível de armamentos e planejamento estratégico, programas motivacionais e reconhecimento, e, principalmente, os investimentos de combate à corrupção interna.

Da mesma forma que brigamos por melhores condições aos professores, por exemplo, também devemos questionar o Governo sobre os avanços aplicados à segurança pública.

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Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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