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Fernando Guifer

Liderança humanizada | Desça do salto e afrouxe sua gravata!

Posted on 18 de abril de 2017

Lideranca

Liderança em si é um tema que nem sempre foi debatido com a relevância que realmente merece, já que até alguns anos atrás o natural era lidar com o perfil chefia, ou seja, seres que não conseguiam entender o real significado do ambiente corporativo e o tratava conforme uma tribo repleta de índios que dizia ‘amém’ para tudo e utilizava a força bruta para desempenhar o arroz com feijão nosso de cada dia – conforme bons cães adestrados.

O raciocínio jamais foi tão bem-vindo às empresas como atualmente, até pq, ‘pensar’ sempre foi sinônimo de ameaça para os maus patrões que, não raras vezes, caíram de paraquedas em determinado cargo executivo e conseguiram ser sustentados durante anos pelo tal banho-maria regado aquela pitadinha escrota de sorte.

Entretanto, o mundo mudou, e, junto a ele, alternou-se também as características de todos os que saem de casa todas as manhãs para buscar o sustento dos filhos.

Chegamos ao ano de 2017 com a humanidade trabalhadora tentando acompanhar uma aceleração tecnológica que, aliada à irregularidade do mercado, faz com que o tempo de estratégia, produção e de ‘fazer as coisas darem certo’ diminua significativamente.
E, mesmo não sendo uma tarefa das mais fáceis, chegou-se ao ponto em que não é apenas uma questão de querência, então, ou vai ou racha.

Com esse desenvolvimento desenfreado que o mundo vive e que nossas mentes tentam acompanhar sem que fiquemos muito defasados, tornou-se essencial enxergarmos o tipo de gestores temos à frente das empresas, pois, todos os que optarem pela inércia do próprio ego perderão seus postos – até então cativos – de capatazes da CLT.

Costumo dizer que não há liderança bem feita sem dois ingredientes básicos de sobrevivência a qualquer mortal: educação e empatia.
Como farei a gestão de um time se não sei pedir ou delegar com respeito? Como tomar uma decisão importante sem antes entender qual a dor do liderado que está sob minha tutela?

Você pode ser o melhor negociador do mundo, pode falar sete idiomas e ter um currículo recheado de títulos e graduações. Entretanto, se não for antes de qualquer coisa um ser humano, jamais poderá ser considerado um alguém de sucesso pra valer.

Um líder não gera medo em seus parceiros. Sim, pq o liderado nada mais é do que um parceiro de trabalho e um alguém que está junto ao líder em prol de um resultado comum a todos.

Parceiro não deve ser tratado como inimigo ou rival, e sim, como a pessoa mais especial da vida do gestor durante aquelas horas de trabalho, até porque, ela é quem vai contribuir para que o pão do dirigente também chegue à mesa do café no dia seguinte.

O bom líder traz consigo muitas características indispensáveis ao exercício da função, como a humildade com todos os profissionais que o cercam, independente de cargo ou departamento.

Além disso, ser uma pessoa autêntica, verdadeira, acessível e leal com seus pares também são fatores que contam pontos a favor deste ser que não consegue resultado algum sozinho (e sabe disso mais do que qualquer outra pessoa).

O ambiente corporativo nem sempre é considerado prazeroso, mas isto também é reflexo da gestão que conduz o departamento.
Pq não criar um clima organizacional em que as pessoas tenham prazer em vir trabalhar? E olha que não é preciso grandes investimentos para se manter um time com o ponteiro do combustível assinalando ‘full’ quase que o tempo todo.

Para isso, seja um líder positivo, otimista, alto astral, que não vende problemas ao grupo, mas, sim, desafios a serem superados.
Incentive mudanças, proponha inovações aos processos da área, possibilite ao liderado que faça um job rotation nos outros deptos em que seu negócio impacta diretamente e certamente isso contribuirá para uma visão sistêmica da coisa e, consequentemente, para o seu melhor desenvolvimento e produtividade de forma sustentável.

Ser um líder que inspira com boas atitudes, sensibilidade, generosidade, confiança e credibilidade, é sim possível. Fácil? Não, não é. Mas com assertividade, até o ‘dizer não’ acaba sendo melhor recebido pela equipe – que a essa altura já está com sua inteligência emocional bem azeitada.

Fazer a equipe jogar o mesmo jogo do líder é essencial para os resultados surgirem com agilidade e assertividade. No entanto, o comandante deve estar aberto ao diálogo, dando voz ao liderado para que ele sinta-se importante, valorizado e estratégico no processo final.

Mais do que braços, hoje as pessoas também são cérebros, e isso, pasmem chefes à moda antiga, é mais do que fantástico para uma ideia se transformar em várias ideias e no decorrer dessa chuva de positividade, TCHAMAM: receita!

Atualmente não se deve agir mais com esse autoritarismo de pensamentos próprios. Quanto mais a criatividade de seu liderado for explorada, maiores as chances de você sorrir no fechamento do ano fiscal.

Tanto ouvir quanto mudar de opinião é um movimento salutar, e, embora difícil, humaniza o líder e o coloca no mesmo patamar do liderado. E isso não é vergonha, é sabedoria. Lembre-se de que existe diferença entre conhecimento e sabedoria, então, se você dominar todas as técnicas mas não for um alguém sábio, vai nadar, nadar, nadar, e morrer na praia.

A matemática corporativa de liderança chega ser bem simples para quem tem o coração aberto para aprender, veja só:
Colaborador feliz = resultados melhores em quantidade e qualidade, ponto. Não há muito o que inventar.

Em suma, o perfil de líder para daqui em diante é totalmente humano.
Parece Piegas? Sim, porque é mesmo. Mas reforçar o clichê as vezes é necessário para dar um start na mente que acredita ser mais brilhante do que realmente é.

É óbvio que se meu maior capital é humano, devo agir de forma humanizada e não como se estivesse trabalhando com robôs e os tratando como lixo.

E quanto aos resultados? Sim, eles virão, acredite. É o foco, é a meta, é o alvo – e isso não se perde das vistas. Mas o resultado é o grande centro e, se todo entorno não estiver redondinho, ele se apresentará quadrado e sem qualquer sustentação.

Quanto menos muros e mais pontes entre líder e liderado, maior será a produtividade e o faturamento da empresa.

Mais um tiquinho de liderança assertiva:
– Tratar o colaborador com educação;
– Ser um facilitador e atuar lado a lado em seu desenvolvimento profissional;
– Elogiar em público e corrigir no privado;
– Deixar claro qual sua meta e o pq ela existe;
– Reforçar sempre sua posição estratégica dentro do negócio;
– Nunca mandar, e sim, pedir;
– E, quando pedir, que seja ‘por favor’, utilizando sempre um ‘obrigado’ após a entrega;
– Incentivar pausas durante o expediente;
– Saber delegar e dar autonomia para que ele execute com tranquilidade sua função;
– Absorver ideias e, se forem aplicáveis, utilizá-las;
– Pedir opiniões (deixando claro quem bate o martelo);
– Não impor regime ditatorial;
– Criar um ambiente amigável em que as pessoas tenham tesão em ir trabalhar;
– Não boicotar as ideias do liderado;
– Procurar dar os créditos para pensamentos do liderado em uma reunião com a diretoria, por exemplo;
– Não pegar no pé do colaborador como se ele fosse uma criança. Se você o contratou é pq confia nele. Se contratou errado a culpa é tua e não dele;
– Extrair o melhor do profissional e inseri-lo em contextos que possa fazê-lo render o máximo possível;
– Não agir como se tivesse medo em ser superado, até pq, um líder que tem medo em ser superado não confia em si próprio e, portanto, não está apto a exercer tal posição na organização.

E, por fim, ser líder é saber que o gerenciamento de crise é constante. Trata-se de um eterno arriscar e fazer apostas.
Estar à frente da gestão de uma empresa ou de um departamento é como residir em uma bolsa de valores.

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas, ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana!”
(Carl Jung)

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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