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Fernando Guifer

Parem de tratar a tragédia em Brumadinho como acidente, porque não foi acidente, foi crime!

Posted on 28 de janeiro de 201928 de janeiro de 2019

brumadinho1

[ Primeira definição do dicionário Michaelis para a palavra ‘a-ci-den-te’: 1. O que é casual, fortuito, imprevisto. ]

Ou seja, cada vez que uma pessoa e veículos de imprensa se referem ao acontecido como sendo um acidente, estão automaticamente livrando a cara dos verdadeiros responsáveis por mais essa catástrofe, que terão como álibi – para tirar o corpo fora – a tal “obra do acaso”.

E não!

Não é fortuito;

Não foi obra do acaso;

Não foi culpa do azar;

Não foi imprevisto;

Não foi casualidade.

FOI CRIME, E SÓ!

No trânsito, por exemplo, se você beber, dirigir, atropelar e tirar a vida de alguém, responderá por homicídio doloso, aquele aplicado quando a lei entende que houve intenção de matar.

E, mesmo que você não tenha tido essa intenção, é o que acontece por ser algo evitável, uma vez que, ao beber e dirigir, você assumiu o risco de destruir uma família. Logo, não é acidente, mas sim, crime.

Então, se essa justiça lixo do Brasil ainda pensa em alcançar algum fragmento de credibilidade, punirá com rigor máximo os responsáveis pelo acontecimento em Brumadinho/MG, enquadrando-os no delito de homicídios dolosos “quintuplicadamente qualificados” – mesmo que isso ainda nem exista.

E que o Sr. Sérgio Moro, em parceria com todas as forças armadas e tropas deste país, mova sua bunda até o limite da própria honra para se chegar aos culpados, já que é exatamente isso que a sociedade espera do trabalho de um Ministro da Justiça minimamente competente.

QUEREMOS NOMES!

QUEREMOS PESSOAS FÍSICAS SENDO RESPONSABILIZADAS!

Não adianta só bloquear bilhões da conta da Vale. O dinheiro será importante na reconstrução da cidade, mas não é sinônimo de justiça, principalmente às famílias, que serão confortadas apenas quando virem que os grandes facínoras estão apodrecendo na cadeia.

Desta vez não será aceito que passem mel na boca da população com papo furado. A Vale é Pessoa Jurídica, não pode sentar num tribunal e olhar no olho dos familiares para prestar contas de uma forma humana.

QUEREMOS CADEIA PESADA PARA OS “HUMANOS” (IR)RESPONSÁVEIS!

QUEREMOS CPFs E NÃO CNPJ!

Chega de mamata para esses executivos violadores dos direitos humanos.

Hora de fazer os criminosos pagarem por essa falta de sensibilidade e responsabilidade, até pq, há três anos vivenciamos algo semelhante em Mariana/MG, e até hoje NINGUÉM foi preso. Uma vergonha que, em se tratando de Brasil, infelizmente não nos surpreende.

Primeiro a Samarco; agora a Vale. E tudo sempre terminando em pizza.

Acho que chega, né? Já deu! “Honre suas calças” e abra essas duas gavetas de uma vez, Sr.Brasil!

– Ah, mas esse atual Governo pegou o bonde andando e não tem culpa.

Ok. Não vi ninguém dizer que tem.

No entanto, a nova chapa já tomou posse no último dia 1º, portanto, agora está sim nas mãos dela lutar por justiça, conforme prometeu e martelou na cabeça dos eleitores ano passado, essencialmente no que diz respeito aos crimes mais graves.

BANDIDO BOM NÃO É BANDIDO MORTO?

Pois bem… aguardo o Sr.Exmo. Jair Bolsonaro nos informar a data de velório desses assassinos engravatados que dizimaram dezenas de famílias, mataram cruelmente nossos animais e provocaram uma contaminação pesadíssima e irreversível no solo.

Afinal, nada menos do que duas cidades foram riscadas do mapa de uma forma extremamente violenta.

Mães e pais não puderam se despedir de seus filhos, maridos ficaram sem suas companheiras, histórias foram literalmente jogadas na lama e filhos perderam suas grandes referências de vida: os pais.

Enfim… as horas passam e a sensação de ter uma pessoa que ama se decompondo é desesperador. Ainda mais quando se tenta imaginar o sofrimento de cada vítima no instante em que suas vidas estavam sendo minadas.

Não há como ficar inerte a uma situação com esta.

Esperamos que essa máxima do ‘bandido bom é bandido morto’ não seja conversa só para os pobres. Agora é que nós veremos se essa “macheza” é realmente tudo isso mesmo.

Que esse pensamento do atual presidente, embora abominável e pobre, valha para todos, começando por esses imprestáveis engravatados corruptos.

A barragem cedeu pela simples falta de sensibilidade e humanidade dos “grandalhões” da Vale e seus respectivos agregados que, espero, teremos os nomes nos próximos dias.

E refiro-me a alguém (ou alguns) que exagerou (exageraram) na falta de cuidado, de transparência, de vistoria, de autorizações… Bom, negligências houveram e, indiscutivelmente, não foram simples ou comuns.

Se houver uma investigação séria (o que é o mais difícil), certamente teremos informações desvendando casos de corrupção e propinas para que uma empresa com esse risco iminente pudesse operar sem travas dos órgãos fiscalizadores e governo.

Situações grandiosas e sombrias estão por detrás dessa tragédia e não podemos aceitar que a tratem como ‘desastre natural’, pois não é nem de longe e a utilização dessa retórica tem como único intuito confundir a população e absolver os verdadeiros culpados.

Desastre natural é tempestade, terremoto e maremoto, furacão, ciclone, tufão, seca, tsunami e erupção vulcânica, por exemplo. Nada a ver com o que houve em Brumadinho/MG. Lá foi assassinato em série e, conforme já mencionei, uma ou mais pessoas estão com as mãos sujas de sangue e devem pagar por isso.

Primeiro oremos, depois cobremos.

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Imagem: reprodução/RecordTV

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Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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