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Fernando Guifer

Sobre o tapão que Will Smith deu na fuça do Chris Rock

Posted on 28 de março de 202220 de junho de 2022

Sobre o tapão que Will Smith deu na fuça do Chris Rock por não ter gostado da piada com sua esposa, Jada, que sofre de uma doença autoimune chamada Alopécia, alguns dizem que foi agressão física, mas prefiro ver o “copo mais cheio” e chamar de um termo muito usado por humoristas para agredir verbalmente quem quiserem (a torto e a direito)… liberdade de expressão.

Rock optou por constranger uma mulher em tratamento na maior premiação do cinema, que estava sendo transmitida para todo o planeta; Smith não baixou a guarda e defendeu sua esposa como achou que deveria, principalmente por se tratar de uma reincidência por parte do apresentador. Como julgar? Você não faria o mesmo? Eu certamente faria. Enfim, ambos abusaram de suas autonomias e agora arcam com as responsas de seus atos adultos. Simples.

Para nós, público, sobram reflexões que até já foram propostas à exaustão, mas que nunca ecoaram como deveriam. Por exemplo, o fato de ter muito ser humano lixo que se esconde atrás de uma placa invisível chamada ‘comédia’ para transitar com suas covardias e preconceitos, principalmente contra cidadãos comuns que não têm possibilidade em se defender.
Para parte dos “humoristas”, a parada deve seguir sem limites e o alvo que se dane, pq, se você é humilhado ou tem a honra atingida, as únicas escolhas que a “piada” e a sociedade te dão é: relevar, gostar, absorver e se calar. Primeiro, por não ter uma visibilidade/seguidores/fama que o permita se defender minimamente de igual pra igual; e segundo, por não ter sequer o direito de reclamar, pq aí sacam outra placa para usarem como álibi: a da censura.

A Terceira Lei de Newton diz que ‘toda ação gera uma reação’, e não é o alecrim dourado denominado ‘humor’ que estará imune a isso. Assim como tudo na vida, o extremo e o excesso não são saudáveis, por isso o humor deve sim ter limites. E isso não tem relação com livre expressão, mas sim, com respeito e direito (aquele seu que termina quando começa o meu, saca?)
O ‘fazer rir’ para parte dessa gente, está sempre ligado à “piadas” de cunho sexual, objetificando ou diminuindo a mulher, e também na intenção de atingir negros e/ou minorias, como deficientes, gays, indígenas, nordestinos.

Já reparou que não há espaço ou repertório para outra coisa? É sempre numa ferida aberta, sempre num trauma. Talento no meio para explorar outras mil possibilidades de piadas até existe, mas o interesse, infelizmente não.

Que a moda lançada por Will no Oscar não pegue, mas que gracinhas opressivas como a de Chris sejam realmente afrontadas.

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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