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Fernando Guifer

Jamais amaldiçoe o filho (mesmo que não desejar seu nascimento) 🚫

Posted on 8 de junho de 20218 de junho de 2021

Ter ou não filhos nem sempre é uma questão de escolha, né? Há os que sonham, tentam, e por algum fator, quase sempre biológico, não conseguem engravidar; e há os que, por ‘N’ motivos, evitam a qualquer custo ter uma criança pra chamar de sua.

Não há certo ou errado. Ninguém é – ou deve ser – obrigado ter filhos, portanto, ambos estão com sua razão particular, afinal, só quem sabe onde o calo nos aperta somos nós mesmos, e diante de algo que muda completamente qualquer trajetória de vida, como a paternidade/maternidade, é uma decisão estritamente particular. Ponto.

Como testemunho de quem viveu 28 anos sem filho e há sete passou a ter essa experiência no dia a dia, posso dizer que foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida. Ressignificou tudo pra mim, me transformou, me tornou mais sensível, humano. Quem me conheceu antes da paternidade e nunca mais me encontrou pessoalmente, está convidado em me conhecer de novo assim que a pandemia terminar.

Por isso, baseado em minha experiência, se eu pudesse dar dois conselhos a qualquer pessoa (embora não possa, pq conselho não se dá), o 1° seria: tenha filhos. Os benefícios são inúmeros e os prós se sobrepõem aos contras – que na vdd passam a ser insignificantes perto da grandiosidade do sentimento.

O 2° “conselho”, por sua vez, é: não use seu direito legítimo em não querer ter filhos como justificativa para amaldiçoar qualquer possibilidade em se ter um. Pq a probabilidade sim existe e o poder das palavras é absurdo, tanto para o bem quanto para o mal.

Nada de “Eu é que ñ quero ter um capeta em minha vida”, “Deus me livre de ter um catarrento me enchendo o saco”, “Prefiro morrer a ter um filho”, e por aí vai.

Filho é bênção e a gestação é um milagre da vida e do corpo humano. Inclusive, se o destino decidiu por lhe dar esse presente em algum momento, significa que seu filho já é seu filho antes mesmo de nascer, de você engravidar, de você imaginar que um dia o terá.

Por isso, quando você o rejeita com palavras de ódio gratuito, seja por de fato sentir ou pra ‘pagar de descolado’, está plantando uma semente extremamente perigosa a um futuro que você simplesmente desconhece, podendo desembocar lá na frente (já com ele sob suas asas e sob seu extremo amor incondicional) em dores, enfermidades e até perdas relacionadas a essa relação, que deveria ser apenas de amor desde sempre.

Situações adversas que talvez nem aconteceriam se você não tivesse se esforçado tanto para atraí-las no passado.

Não há qualquer possibilidade em filho trazer uma energia ruim ou algo que prejudique a vida dos pais, acredite. Muito pelo contrário. É um tipo de ser que basta um sorriso para irradiar luz e salvar nosso dia. Qualquer situação negativa vivenciada pelos genitores não está relacionada a presença de um filho, mas sim, por culpa estritamente deles enquanto adultos. E terceirizar isso a uma criança é pura covardia.

Em suma, se não tiver nada de positivo para postar ou dizer relacionado a um filho que (ainda) não chegou, prefira o silêncio.

Na dúvida, emane SEMPRE o amor. O dia de amanhã não lhe pertence…

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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