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Fernando Guifer

Nascer, trabalhar, consumir, morrer!

Posted on 25 de julho de 2016

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Desde pivete somos aculturados ao tal ‘trabalho’ com a insistente desculpa de que ele nos dignifica:

“Ah, o trabalho dignifica o homem!”

Mentira!

O trabalho não nos honra, tampouco tem o poder de formar o caráter de alguém. O trabalho nunca dignificou ninguém.

Aliás, a única função do trabalho é nos alienar para uma mentirosa realidade de que precisamos dele para conquistar ‘coisas’ que nos farão felizes no fim do dia ou da vida.

Balela esta que preferimos aceitar por ser bem conveniente ao nosso bom sono de cada dia.

Primeiro: pq sabemos que reclamar não vai mudar em nada – já que é um problema que vem “desde que o mundo é mundo”; Segundo: por sabermos que, se formos nos apegar em alguns casos que não tem mais volta e que explicitamente nos coloca na condição de “estar sendo feito de babaca”, iremos enlouquecer.

Então, visando facilitar o aceite, preferimos viver como zumbis programados em acabar nossas vidas nas estafantes rotinas das empresas e, claro, condenados ao próprio fim ao exercer funções pelejantes em troca de um miserável tanto de papel chamado dinheiro.

Ninguém deve ser julgado por um critério cujo trabalho seja fator principal, pelo contrário, jogar nove ou mais horas do teu dia no lixo, conviver com imbecis e se reportar aos ditadores/pseudo-intelectuais em troca de verdinhas no fim do mês, não tem nada de digno.

Vivemos na fantástica luta para ter nosso vazio preenchido, e isso vai desde a alma até o bolso. Mas o problema está mesmo na dificuldade em enxergar que o bolso nunca precisou estar cheio para o sorriso dar às caras, e claro, entender que não são ‘coisas’ as grandes responsáveis pela nossa felicidade.

Jamais podemos encarar como digno uma atividade que nos priva da própria liberdade – aquela de direito adquirido ainda na maternidade, saca?

Jamais podemos encarar como digno uma atividade que nos escraviza em troca de alguns poucos (ou muitos) tostões, já que certamente não foi para isso que Deus criou a terra e nos incluiu entre os animais que aqui habitariam.

Recentemente li uma frase que dizia: “O homem é o único animal que paga para viver na terra”, e fiquei reflexivo nessa exclamativa por ser tão simples e ao mesmo tempo tão verdadeira.

Assim como todos os animais, nós ganhamos um planeta de brinde para viver, procriar, plantar e se alimentar com o que fosse gentilmente oferecido pela natureza. Em troca, cuidaríamos da fauna, da flora e atuaríamos fortemente na proteção do meio ambiente, este que nos daria condições de sobrevivência eterna. Ou seja: teríamos basicamente que viver com o necessário e cuidar do nosso planeta, e só. Isso nos bastaria (se não fossemos tão gananciosos, claro).

O tempo passou e qual foi a principal atividade exercida pela humanidade ao longo dos últimos séculos? Descumprir o combinado. Acabar com o planeta e nos matar (na unha) de trabalhar.

Inventaram o tal dinheiro, o tal trabalho, os tais cargos, as tais áreas, os tais comércios, as tais tecnologias e as tais leis… aí deu nisso. Não nos contentamos em desfrutar somente aquilo que Deus nos presenteou e resolvemos colocar nossa própria raça em extinção – afinal, somos os inteligentões da terra, não é mesmo?

Resolvemos dar uma de “espertinho” inventando esse tal trabalho e explorando o planeta ao máximo sem o menor pudor, até chegarmos nos dias de hoje com a população morrendo aos poucos devido todo stress que a rotina das atividades lhes causa diariamente.

Aí pergunto: precisava existir trabalho? Qual benefício real senão o do dinheiro sujo que cai na conta todo dia 30? Nenhum. Aliás, benefício que inclusive nunca poderia ser considerado benefício de fato. Mas infelizmente é, né? Trata-se o tal ‘cultural’ ou ‘círculo vicioso’.

Nada acontece por acaso.

Os malefícios do trabalho são apenas colheitas do que foi historicamente semeado pelos ‘inteligentes’ no passado, e que agora fomos obrigados a herdar meio que “de paraquedas”.

Agora, vamos lá… chega de conversinha.

Amanhã é dia de labuta. Dia de acordar de madrugada. Dia de condução lotada. Dia de olhar para a fuça dos que te odeiam. Dia de comer marmita. Dia de ficar longe da família e dos verdadeiros amigos.

Mas, calma. Isso vai durar “só” o dia todo, ok? 🙂

Precisamos trabalhar para enriquecer os que inventaram isso e também pq, graças à sapiência humana, devemos um caríssimo um aluguel ao planeta (casa em que Deus nos permitiu viver de graça, mas que cobramos IPTU uns dos outros).

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

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