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Fernando Guifer

Família, amigos, parentes, e o sentimento incondicional de quem sofre com a indiferença de quem se ama

Posted on 27 de janeiro de 201727 de janeiro de 2017

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Aquele intrigante momento em que você para, pensa, e percebe: o lugar que se adorava ir não tem mais o mesmo brilho, e as pessoas que sempre se amou, defendeu, admirou e valorizou, não corresponderam de maneira positiva e recíproca seus anseios e expectativas.

De alguns a gente espera um afago, um ombro ou um mero olhar com sentido de ‘estou aqui e conte sempre comigo!’; de outros, porém, não se espera absolutamente nem um genuíno sorriso amarelado no canto dos lábios.

Sabe o que há de errado com isso? Nada. Trata-se apenas de um paradoxo natural que é corriqueiramente praticado em uma relação que envolva humanos e “humanos”.

Mas, sabe… a dor jamais se aflora quando a indiferença surge daquele lado frio, cinza, e de quem nunca se aspirou o contrário.

As lágrimas escorrem com uma navalha na face quando estão relacionadas aos iguais de quem se espera e não mais se tem, principalmente por um dia já ter tido em abundância.

Ficou-se pelo caminho os pequenos gestos de carinho e afetividade.

Você amou, mas não foi amado; você se doou, mas não obteve doação semelhante.

E somente o tempo foi capaz de mostrar um a um quem era realmente quem, durante uma adversidade ou até mesmo quando o tal do poder chegou às mãos de quem ainda precisava de maturidade par administrá-lo.

O envolvimento com um familiar, parente ou amigo é o supra sumo da alma por ser verdadeiro e não intencional, entende?

Pq quando é voluntário enfatiza de verdade o poder do tal ‘sentimento puro e sem interesses’. E, caso fosse uma ligação premeditada, certamente não doeria, já que eu mesmo não deixaria doer e teria controle absoluto sobre a razão ou não de ser o que

estivesse sobre o alcance da minha decisão.

Mas, o amor é assim mesmo: in-con-tro-lá-vel (ainda bem!).

E apesar de ferido, o coração permanece amando incondicionalmente, mesmo que com menor intensidade, pois a potência diminui com a distância, mas o que é de verdade se acultura ao imortal.

Bom, mas é isso, né? Vida que segue… de um lado ela, e do outro eu, buscando incessantemente manter intacto o mesmo sentimento construído durante toda uma vida desde a infância, afinal, amar também é um grande exercício.

Por hoje é só…

“Quando você não mais servir eles vão te esquecer. Mas aí… ganha quem sabe perder!” (C.B.Jr.)

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SEJA BEM-VINDX AO MUNDO GUIFER!

Aluno da vida, sou papai babão da pequena prematurinha Laís, jornalista, escritor, palestrante e mestre de cerimônias/celebrante.

MINHA NOVA COLEÇÃO DE LIVROS CHAMADA 'ASPAS INVISÍVEIS: https://bit.ly/2VixwT5

Já fui colunista 'Bebê.com.br' (Grupo Abril) e articulista do Portal 'Comunique-se', e me defino humildemente como sendo um simples escritor com a alma borbulhando na ponta da caneta! ❤

Você, que aí está dispensando sagrados minutos do próprio tempo, é minha grande e verdadeira inspiração para dissertar acerca dos temas cotidianos que estamos direta ou indiretamente envolvidos, sempre na incessante busca pelo refletir, pensar, questionar, inspirar, conscientizar e quebrar paradigmas.

Não acredito em coincidências e, portanto, nosso encontro aqui e agora não é obra do acaso.
Estou disposto em recebê-lx da forma mais acolhedora e verdadeira possível, uma vez que sou apaixonado por pessoas que me proponham óticas distintas as que já tenho por hábito.

Concordaremos e divergiremos da forma mais saudável e enriquecedora possível nessas jornadas textuais e audiovisuais que aqui vivenciaremos, prezando sempre pelo respeito e pela democracia em atitudes banhadas à empatia e ao altruísmo, pois creio que sejam essas as principais características capazes de transformar positivamente a humanidade de forma sustentável.

Partiu trocar experiências? Bora compartilhar conhecimentos?

Perfeito! Então, venha e vamos! Explore tudo ao máximo, comente, compartilhe, dissemine e me procure para uma prosa mais apurada ;)

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